União

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quarta-feira, 30 de março de 2011

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
UM POUCO DA HISTÓRIA
Texto do Pe. José Acirio de Medeiros
      Talvez alguém esteja se perguntando: por que esta festa de 20 anos, se eu conheço a Igreja de Fátima a mais de quarenta? É claro! A Igreja de Nossa Senhora de Fátima já tem mais de 40 anos. Sua construção teve inicio aos 15 de novembro de 1962 por Frei Raul.
      A diferença está em que, ao ser construída, a igreja de Fátima era uma Capela da Paróquia de São Francisco de Assis. Somente aos 15 de agosto de 1991 foi que então Bispo Diocesano Don Luis Gonzaga Fernandes, por Decreto, criou a Paróquia de Nossa senhora de Fátima, desmembrando partes da Paróquia de são Francisco (a Palmeira, o Jeremias, O Araxá...), partes da Paróquia do Rosário (Monte Santo, Bela Vista), de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Santo Afonso) e de Lagoa Seca (Pai Domingos, Jenipapo, Cuités...), para formar a nova Paróquia que teve como primeiro pároco o Padre José Vanildo de Medeiros, ordenado na mesma época, permanecendo aqui até o início de 2002, indo para a Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, quando ocorreu também a chegada do Padre José Acirio de Medeiros.
As aparições de Fátima (Portugal – 1917)
        A construção da Igreja de Fátima na Palmeira está ligada às aparições da Virgem em Portugal (Cova da Iria) aos “três pastorinhos”. Uma devoção que logo se espalhou pelo mundo inteiro. Na década de 50, uma imagem vinda de Fátima em peregrinação passou por Campina, ficando “hospedada” no Colégio Imaculada Conceição (Damas), dando início a uma sequência de “aparições” e diálogos da Virgem com uma das freiras – Irmã Martina, que terminou por convencer Frei Raul OFM do pedido de Nossa Senhora para a construção da Igreja.
    *Presença Franciscana
       Um dos pontos que queremos destacar nestas comemorações de aniversário da Paróquia é a presença franciscana, tanto na Diocese de Campina Grande como um todo como, de forma mais forte, na área que hoje compõe a nosso Paróquia, estendendo-se a Puxinanã e até mais além.
     Queremos dar graças a Deus pela “herança” que eles nos deixaram, pedindo também muitas bênçãos para os que ,hoje, procuram ser presença evangelizadora entre nós.
     Certamente, hoje “é nosso dever dar graças” pelo ontem, lançando-nos, com fé e coragem para o amanhã...
Postado por Raimundo Lima

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